sexta-feira, 17 de outubro de 2014

domingo, 7 de setembro de 2014

Cuidado com o que você deseja

Me espanta essa tradição da "saideira" que minha cabeça incorporou ao meu modo de vida para justificar minhas libertinagens. 04 meses depois, pouco coisa mudou, mas mesmo assim...muita coisa mudou...incrível. Eis aqui o dom da reclamação.

domingo, 18 de maio de 2014

"(de)Novo começo"

Nova saideira. Risos

Saideira de 5 anos. 20% da minha vida.

Menos que 20%. Deixe-me calcular.  18,51%, para ser mais preciso.

Se eu começar uma nova faculdade, serão mais 5 anos. Supondo que estes 5 anos não tragam progresso imediato, serão no total 10 anos de inércia e saideira. 10/32 = cerca de 31%.

Supondo que eu viva por mais 40 ou 45 anos, num total de 77, a saideira inértica do desperdício seria algo próximo de 13%. Quantas escolhas nos fazemos em nossas vidas tendo em foco 13%?

13% de um dia são 3,12 horas, ou 3h7m20s.

É a diferença entre o bom sono e o sono ruim. Entre uma tarde livre ou ocupada. Entre poder assumir um compromisso ou não. É um muro com cara de obstáculo. Uma impossibilidade, com cara de distração.

O lobo na pele de cordeiro. Uma ameaça com aparência inocente. Camuflagem.



Agora, atentar-se a todas as camuflagens é dar razão à paranoia. Como encontrar o caminho por entre as duas trilhas? Não se dar a ignorância, nem viver em função da paranoia. A chave do equilíbrio mais uma vez parece a  pedra filosofal da vida moderna.

Mas o equilíbrio não deveria ser simplesmente a maneira na qual tudo acontece? Ou é um estado passivo, após forças divergentes e conflitantes se resolverem num embate de vetores? Difícil colocar nossa vida em termos definidos por linhas de pensamento. Afinal, nada garante que essas linhas são as verdades fundamentais que acreditamos ser.

Não sei como cheguei aqui, mas é sempre bom colocar pensamentos no "papel".

Câmbio.